O Luso, um Cão de Água Português, foi o meu companheiro mais idoso, O Luso era a companhia de uma senhora idosa que o tinha comprado a um criados mas não o podia manter consigo pois desenvolveu um sério problema de saúde. O filho não queria tomar conta do cão e assim ele foi posto à guarda de outrem à espera de melhores dias. A dona original, sabendo que o cão não estava a ser convenientemente tratado pôs um anúncio de adopção numa rádio local. A minha então esposa ouviu o apelo e foi ver o cãozinho. Este ainda não tinha um ano, mas tinha desenvolvido uma séria doença do pelo e gastro-enterite, estava porquíssimo e cheirava horrivelmente mal. Trouxemos o cão, o qual teve de ser completamente rapado, tratámos dele durante longos meses até ele estar curado e foi até partir um dos nossos inseparáveis amigos. Passou para os domínios do arco-íris em 2013.
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A Luna, uma Terrier Galesa, veio em seguida. Ela tinha sido vista a deambular junto à entrada do condomínio onde vivemos, e a ser alimentada pelos seguranças. Esteve por alí durante semanas num estado em que ao olhar para ela era difícil saber a sua verdadeira raça. Uma noite ao regressar a casa por decisão comum trouxemo-la connosco. Tinha cerca de um ano, segundo nos disse o veterinário, e era uma erier Galesa pura. E ainda, trazia consigo umas surpresas...estava grávida! Nós não queríamos mais cães, mas decidimos deixá-la levar a gravidez a termo. Ela teve 5 cachorros os quais foram cuidadosamente tratados até terem dois meses. Nessa altura foi encontrado um lar para todos os sortudos, e só a Luna ficou connosco. Foi esterilizada e costumava correr constantemente o nosso jardim a guardar os seus domínios contra eventuais intrusões. Passou para os domínios do arco-íris em 2011.
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A naná era uma gata vadia com à volta de dois anos de idade quando apareceu nas instalações da Acutron. Começámos a alimentá-la mas ele continuou a viver lá fora. Começou a ficar zangad à noite quendo tinha de ficar na rua. Então veio o inverno, e descobrimos que ela estava grávida. Pensámos que iria ter s bebés nalgum canto obscuro, mas ele escolheu uma das empresas circundantes. Os donos nao a queriam lá, e nós acolhêmo-los. Donos foram arranjados para todos e nós conservámos a Naná na Acutron. Subsequentemente veio para a nossa casa e por lá ficou até se juntar aos do arco-íris em 2008.
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A Bia foi a última adição à família. Veio do canil da APCA muito triste, e só se sentava num canto. Depois de o mau tempo passar eu não podia deixá-la partir, e ficou connosco. Ela e a Luna tiveram um início de convivência muito atribulado, mas vieram a dar-se bem.
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